Mais um ponto negro. Está na Rua António Sardinha, uma rua que sofreu obras polémicas durante o Polis. O principal ponto da discórdia é o separador central que na opinião de muita gente não está a fazer ali nada!
Mas não é disso que vou falar aqui. Nessa rua há um cruzamento com pouca visibilidade para os automobilistas. É quase impossível ver se vem um carro do lado esquerdo, já que a vedação do hospital impede essa visibilidade. Semáforos estão proibidos nos acessos a hospitais com urgências, restam os espelhos. Mas esses tinham que ser de grandes dimensões!
Bem, depois dei a volta, e, nem de propósito, se tivesse seguido em frente sem cuidado, tinha chocado com esse carro! Observei com cuidado o comportamento dessa senhora, é que, ela nem olhou....
7 comentários:
Essa rua também tem um outro "ponto negro", mesmo por baixo da EDP. Estraga logo a paisagem. quando há festas então.... uííi!
jocasipe:
Este é antes uma nódoa negra, mas pelo menos "apenas" decapitaram ca. de 15 daquelas plantas descritas n' "O Bom Alentejo"....
Se essas plantas fossem comestiveis, já não existiria nenhuma. eheheheh
jocasipe:
Se calhar, até o são....
Chama-se a isto um blog de serviço público!
Abraço!
rcataluna:
Obrigado, faço por isso....
referindo-me ao jocasipe:
Se ele entrasse no bairro da FAP um pouco antes (quem desce)do tal ponto negro que ele refere, veria a pouca vergonha que essa etnia faz nos caixotes de lixo.
El Juanito!
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